Palmenses assustados com valores das contas de energia e água.
Os consumidores da capital do Tocantins estão demonstrando preocupação com os altos valores das contas de energia elétrica e água que impactam diretamente no orçamento financeiro das famílias.
Apesar do entendimento que nessa época do ano os custos aumentam naturalmente por diversos fatores, não há como negar que os valores praticados no Estado são altos, portanto, motivo de preocupação por parte dos consumidores.
Tal realidade afeta as casas, e de modo especial os condomínios de apartamentos, os quais, possuem a particularidade do consumo coletivo (aquilo que é gasto nas áreas livres, lazer, piscina, limpeza e etc…), do próprio apartamento e taxa de esgoto que dão o custo final da conta de água, por exemplo.
“A minha veio o dobro”, “Impossível viver em Palmas” “A BRK e Energisa devem rever os valores cobrados por elas” “Nossas autoridades deveriam promover um debate sobre essa situação” “Minha conta de água subiu 200%” foram manifestações que o PORTAL LJ teve acesso que demonstram o grau de descontentamento dos usuários desses serviços.
AUMENTO
Desde o mês de agosto os brasileiros convivem com um aumento direto na fatura da conta de luz. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou o nível mais elevado de seu sistema de sinalização tarifária: a bandeira vermelha patamar 2.
Bandeira Vermelha
Representa situações em que a produção de energia enfrenta fortes dificuldades. Quanto mais crítico o cenário, maior será o valor adicional aplicado na fatura. É a única bandeira dividida em dois patamares:
- Patamar 1: As condições de geração de energia pioraram e a conta virá maior. O consumidor deve se preocupar em combater o desperdício de energia.
- Patamar 2: As condições de geração de energia ficaram mais complicadas. Ainda que não haja risco de desabastecimento, isso refletirá na conta.
De acordo com o informe divulgado pelo Governo Federal, a medida indica que o custo de geração de energia subiu significativamente, principalmente devido às condições climáticas desfavoráveis que afetam a produção nacional.
O impacto tem sido de R$ 6,24 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, encarecendo o consumo mensal em milhões de lares e empresas.
Reservatórios baixos e dependência das termelétricas
O cenário crítico é resultado direto da falta de chuvas em regiões responsáveis pelo abastecimento de reservatórios estratégicos.
Com os níveis das hidrelétricas abaixo do ideal, o país depende cada vez mais da geração por usinas térmicas, que utilizam combustíveis fósseis e apresentam custo elevado de operação.
Essa mudança de matriz energética temporária pressiona não apenas o bolso do consumidor, mas também o meio ambiente, pela maior emissão de gases poluentes.
Como reduzir o consumo e aliviar o orçamento?
Com a energia mais cara, é fundamental adotar medidas que contribuam para o uso consciente.
Ajustes simples no cotidiano podem trazer resultados expressivos:
Utilizar eletrodomésticos em horários de menor demanda,
Aproveitar a luz natural, reduzir o tempo no banho elétrico e
Desligar aparelhos em stand-by.
Além de economizar na conta de luz, essas práticas ajudam a reduzir a pressão sobre o sistema elétrico nacional.
Mais do que um aumento tarifário, a bandeira vermelha patamar 2 é um sinal de alerta para o uso responsável da energia. A proposta do sistema é incentivar mudanças de comportamento e promover maior consciência sobre a realidade da geração elétrica no Brasil.
Com informações complementares de e/investidor ESTADÃO


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