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Escola internacional, bilíngue ou com inglês: entenda as diferenças

Modelos têm propostas, certificações e carga horária distintas no ensino de inglês e formação acadêmica

CNN por CNN
13/09/2025
em Educação
Tempo de leitura: 7 minutos
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Escola internacional, bilíngue ou com inglês: entenda as diferenças

Brasil aparece em 81º em ranking de proficiência em inglês • Oliver Potter/Unsplash

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Nem toda escola que ensina inglês é bilíngue — e, menos ainda, internacional. Embora muitas instituições incluam o idioma na grade curricular, as diferenças entre escolas com inglês, bilíngues e internacionais vão muito além do ensino da língua.

Entender essas distinções é essencial para fazer uma escolha alinhada aos objetivos da família e do aluno.

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De acordo com a Abebi (Associação Brasileira do Ensino Bilíngue), são cerca de 1.350 escolas com ensino bilíngue no país, enquanto o número de escolas internacionais é de aproximadamente 85.

Já as escolas regulares com inglês como disciplina obrigatória representam a imensa maioria das mais de 160 mil escolas de educação básica brasileiras, segundo dados do Censo Escolar do Inep/MEC.

Para ajudar pais e responsáveis a entenderem o que realmente diferencia esses modelos, especialistas explicam as características das escolas internacionais, bilíngues e regulares com inglês no currículo.

Formação internacional prepara cidadãos globais

Diferente de uma escola que apenas ensina em outro idioma, a escola internacional promove uma experiência educacional fundamentada em abordagens globais e na valorização da diversidade cultural. Além disso, segundo Natália Takaki, coordenadora do CIPP (Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento) dos colégios da Rede Positivo, as escolas internacionais adotam estruturas que se assemelham, independentemente da localização geográfica, seguindo normas e práticas estabelecidas pelas instituições internacionais às quais estão filiadas. Ela recebe tanto alunos brasileiros, no caso do Brasil, como de alunos expatriados.

A escola internacional também segue um currículo reconhecido globalmente e geralmente oferece certificações aceitas por universidades de diversos países. A estrutura pedagógica é orientada por instituições internacionais — como CIS (Council of International Schools), IB (Bacharelado Internacional), ECSI (Educational Collaborative for International Schools), NEASC (New England Association of Schools and Colleges), Council of British International Schools, CI (Cambridge International).

Um exemplo é o Positivo International School, em Curitiba (PR), primeira escola do Sul do Brasil a conquistar o status de IB Continuum World School — reconhecimento concedido a instituições que oferecem todas as etapas do currículo IB, estruturado em três programas: Primary Years Programme (PYP), para estudantes de 3 a 11 anos; MYP (Middle Years Programme), de 11 a 16 anos; e DP (Diploma Programme), para alunos entre 16 e 18 anos. Além de desenvolver competências acadêmicas, esses programas estimulam o autoconhecimento, a empatia e o protagonismo estudantil.

Outro aspecto essencial de uma escola internacional é a vivência multicultural. “Mais do que celebrar datas comemorativas de outros países, a intenção é ressaltar a riqueza de cada cultura, compreendendo pontos de vista e perspectivas distintas das nossas. As escolas internacionais propõem essa visão de mundo, por exemplo, o Festival of Hope, evento promovido pelo Bacharelado Internacional (IB), em que jovens de diferentes países compartilham suas experiências, suas culturas e entendimento sobre a paz e a esperança”, complementa Natália.

Além disso, muitos estudantes que concluem o Ensino Médio em escolas internacionais no Brasil obtêm dupla diplomação — um diploma brasileiro e outro reconhecido por universidades no exterior. “É como se fosse uma linguagem universal, na qual os departamentos de admissão compreendem exatamente qual foi o conteúdo programático que o aluno cursou e o rigor acadêmico da escola de onde ele veio”, explica Natalia. Mais do que notas, esse modelo favorece a construção de um perfil completo, que valoriza experiências significativas e projetos com relevância social e acadêmica.

Escolas bilíngues: entre dois mundos

As escolas bilíngues mesclam o currículo nacional com conteúdos acadêmicos ministrados em duas línguas — geralmente, português e inglês.

A carga horária na segunda língua, segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Plurilíngue, deve ser de no mínimo 30% e no máximo 50% na Educação Infantil e Ensino Fundamental, e 20% no Ensino Médio.

Diferente da escola internacional, que pode até mesmo dispensar o currículo nacional brasileiro, a escola bilíngue segue obrigatoriamente as diretrizes da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), mas expande o aprendizado com ensino de conteúdos como Matemática, Ciências ou História em inglês.

Segundo a professora e assessora do Ensino Bilíngue dos colégios da Rede Positivo, Marcela Brock Ribeiro, o grande diferencial da escola bilíngue está na imersão linguística. “O aluno aprende a pensar, argumentar e resolver problemas em dois idiomas. É uma construção de competências que ultrapassa os muros da escola, trazendo consigo conhecimento de mundo de forma cultural, linguística e acadêmica”, explica.

Inglês no currículo: importante, mas com limitações

Já as escolas com ensino de inglês como disciplina regular oferecem aulas de idioma, geralmente uma ou duas vezes por semana, como ocorre com outras matérias do currículo nacional. Embora importantes, essas aulas não promovem imersão, nem permitem ao aluno usar o inglês como meio de aprendizagem de outras áreas.

O ensino obrigatório do inglês, como segundo idioma, é exigido a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, segundo a BNCC.

Como identificar cada modelo de escola

Escola internacional

Características:

  • Currículo estrangeiro reconhecido globalmente (CIS, IB, NEASC, ECSI e CI); CIS (Council of International Schools), IB (Bacharelado Internacional), ECSI (Educational Collaborative for International Schools), NEASC (New England Association of Schools and Colleges), Council of British International Schools, Cambridge International (CI).
  • Certificações internacionais válidas para universidades do exterior;
  • Aulas de todas as disciplinas em outro idioma;
  • Os estudantes devem ser capazes de aprender conteúdos complexos em inglês, produzir textos acadêmicos e participar de debates com naturalidade;
  • Corpo docente com experiência ou formação internacional.

Objetivo: formar cidadãos com visão global, desenvolvendo habilidades como pensamento crítico, inteligência emocional e argumentação para atuar em um mundo em constante transformação.

Escola bilíngue

Características:

  • Currículo nacional com parte da carga horária em outro idioma (Educação Infantil e Ensino Fundamental com no mínimo 30% e no máximo 50%, e 20% no Ensino Médio);
  • Disciplinas curriculares (Ciências, Matemática, História etc.) ensinadas na segunda língua;
  • Professores com proficiência B2 ou superior (segundo o CEFR);
  • Provas de proficiência (como Cambridge English, TOEFL etc.) aplicadas regularmente.

Objetivo: promover fluência em dois idiomas e ampliar competências cognitivas e culturais.

Escola com inglês no currículo

Características:

  • Início obrigatório apenas no 6º ano do Ensino Fundamental;
  • Aulas de inglês de uma a duas vezes por semana;
  • Conteúdo focado em vocabulário, gramática e comunicação básica;
  • Currículo 100% baseado na BNCC;
  • Sem certificação internacional obrigatória.

Objetivo: introduzir o idioma como parte do currículo tradicional.

Na dúvida, visite a escola

Mais do que analisar propostas no papel, visitar a escola é uma das formas mais eficazes de entender sua abordagem. Observar como o idioma é incorporado à rotina escolar — dentro e fora da sala de aula — e conversar com a equipe pedagógica pode trazer clareza à decisão.

Segundo a professora Marcela Brock, apesar das diferenças, escolas bilíngues e internacionais têm em comum o objetivo de formar estudantes prontos para os desafios do mundo atual. “Cada proposta tem um papel importante: a escola bilíngue contribui para a construção de competências linguísticas e culturais desde os primeiros anos, favorecendo uma visão mais ampla do mundo. Já a escola internacional amplia esse repertório ao integrar culturas, práticas e valores educacionais globais. Ambas proporcionam experiências significativas que impactam diretamente na formação pessoal e acadêmica dos estudantes”, complementa.

No fim, a escolha ideal vai depender das expectativas da família e dos planos para o futuro da criança ou do adolescente. “O modelo de escola certo é aquele que compartilha os mesmos valores das famílias, que caminha lado a lado com os estudantes. Escolas bilíngues e internacionais são parceiras e pautam suas abordagens no desenvolvimento das crianças e adolescentes por meio da língua, não considerando ela apenas como um fim, e sim como meio”, finaliza Natália.

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