A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se a jovem Sther Barroso, de 22 anos, foi morta após se recusar a sair com um traficante do TCP (Terceiro Comando Puro) identificado como Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, chefe do tráfico no Muquiço, em Guadalupe.
O corpo de Sther será sepultado nesta quarta-feira (20), no Cemitério de Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A jovem foi encontrada morta horas após aparecer em um vídeo dançando em um baile funk na comunidade da Coreia, em Senador Camará, na Zona Oeste da cidade.
Segundo familiares, Sther foi torturada e deixada sem vida na porta de casa depois de participar do evento. Testemunhas relataram que ela teria sido atacada ao negar a investida do traficante.
A Polícia Civil investiga a motivação e a autoria do crime. Até o momento, não houve confirmação de presos ou suspeitos formalmente indiciados.
A investigação está em andamento na DHC (Delegacia de Homicídios da Capital). Testemunhas são ouvidas e agentes realizam diligências para apurar a autoria do crime e as circunstâncias da morte de Sther Barroso dos Santos.