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Ceni abre planos para o Bahia: “Caminha a passos largos para ser o maior e melhor de sua história”

Em entrevista ao ge, treinador destaca importância de novo centro de treinamento, projeta segundo semestre, avalia chance de trabalhar na Europa, tabu contra o Flamengo e abre o coração

ge por ge
07/07/2025
em Esportes
Tempo de leitura: 14 minutos
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Ceni abre planos para o Bahia: “Caminha a passos largos para ser o maior e melhor de sua história”

Rogério Ceni projeta o Bahia no segundo semestre — Foto: Reprodução/TV Bahia

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Nos últimos dois anos, o Bahia deixou a rotina de sobrevivência no Campeonato Brasileiro para se tornar um time com grandes aspirações. Da campanha com fuga do rebaixamento na última rodada, em 2023, o time mira uma vaga na Libertadores pelo segundo ano seguido, o que seria inédito na história do clube. O novo patamar passa não apenas por mudança da gestão do seu futebol com o Grupo City, mas também com a chegada do técnico Rogério Ceni.

Rogério Ceni chegou ao Bahia em setembro de 2023 e já é o 13º com mais jogos na história do clube. A evolução dentro de campo também é acompanhada de maior exigência dos torcedores, que agora pedem títulos de grande expressão. Algo que Rogério Ceni vê como um caminho possível, mas dentro de um longo processo.

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“Quem levou o Bahia foram os jogadores, pela dedicação, propósito. A gente só é parte do processo, ideias de jogo, como jogar. Mas execução é feita por eles. Para mim, o que importa é que o Bahia caminha a passos largos para ser o maior e melhor Bahia de toda a sua história”, afirma Rogério Ceni.

Bahia com Rogério Ceni:

  • 2023: fuga do rebaixamento;
  • 2024: vice-campeonato baiano, semifinal da Copa do Nordeste, quartas de final da Copa do Brasil e 8º lugar no Campeonato Brasileiro;
  • 2025: título baiano, fase de grupos da Libertadores, melhor campanha geral na primeira fase da Copa do Nordeste (ainda em disputa), oitavas de final da Copa do Brasil (ainda em disputa), 5º lugar Campeonato Brasileiro (ainda em disputa).

Para corresponder às expectativas no Bahia, Rogério Ceni tem o desafio de lidar com quatro competições diferentes no segundo semestre: Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana. Em 2024, o time caiu de rendimento, mas alcançou o seu principal objetivo, com a vaga na Libertadores.

“É a parte onde a desilusão pode chegar”.

Rogério Ceni analisa base e novo CT do Bahia

Em entrevista ao ge e Globo Esporte BA, Rogério Ceni aprofundou-se sobre esses e outros temas. O treinador contou o que pensa para a base, revelou os planos do clube para ter um novo centro de treinamento e também abriu o coração sobre a paixão pela profissão, gosto musical e o tênis.

Qual expectativa para o segundo semestre do Bahia?
[Rogério Ceni]: a segunda parte do ano é a mais difícil, porque é a parte onde a desilusão pode chegar. Em um mês nós temos Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Copa Sul-Americana, todos os jogos eliminatórios. Paralelo a isso, você tem que tentar se manter entre os primeiros no Campeonato Brasileiro. O Bahia é o único time que joga quatro competições no ano ainda. A não ser que você consiga se manter vivo em tudo, você vai conviver com mais desilusões na segunda parte. Nós não temos jogadores com semelhança. O nosso lateral esquerdo, um joga de uma maneira completamente distinta do outro. O lateral-direito, o Gilberto, tem características bem distintas do Arias. Cauly já como um terceiro homem do meio-campo, um quarto homem, tem uma característica distinta do Ademir. Então, muda muito a maneira de jogar [trocando um pelo outro]. E aí as variações de sistemas de jogo, elas vão ficando mais difíceis de você abordar, porque é pouco tempo de treinamento. Fisicamente é natural que você caia.

“Este ano, o que tem de melhor é que a gente tem um número maior de jogadores que está jogando, uma minutagem melhor distribuída, mas é um calendário dificílimo para você se manter bem em todas as competições. Aqui se você perde um jogo você tem a desilusão de ser eliminado de uma competição. Então, é um semestre que mentalmente é mais difícil de ser absorvido pelo torcedor”.

No primeiro semestre, muitos jogadores da base tiveram oportunidade no time principal. Como avalia o aproveitamento desses jovens jogadores?
– Eu acho que a construção do novo centro de treinamento vai ser fundamental para isso, para atrair novos jogadores. Vai ser um centro de treinamento diferenciado, moderno. Nós precisamos de mais campos, com melhores gramados para desenvolver cada vez mais o jogo que a gente faz. E eu acho que a construção desse novo centro de treinamento vai agregar um valor. Consequentemente você vai ter uma oferta maior desses atletas para que você possa inserir no profissional. Eu acho que o futuro de uma empresa organizada são os jovens talentos que você forma e consegue depois fazer com que eles joguem dois, três anos aqui e sigam o caminho para a Europa. É o único modelo que se sustenta no futebol moderno, ao menos no nosso país. Raul [Aguirre] tem feito, aqui, com maestria, que é aumentar a tua receita incluindo ingressos, transmissões, patrocínios. A única maneira que você tem de chegar nesse ponto é formando jogadores em categorias de base, tendo em vista que hoje é muito difícil você comprar um jogador já formado, pronto e vender por cinco vezes [mais]. Acontece, pode acontecer, mas é raro.

– Nós estamos aproveitando alguns jogadores. Na primeira parte do ano a gente aproveitou mais, às vezes jogamos até com um time inteiro. Sempre que você tem a oportunidade de jogar contra equipes profissionais pode trazer amadurecimento precoce para esses jogadores. E aí é uma seleção natural, é um grande vestibular, todo mundo lutando por uma vaga, às vezes é 1.000 por uma vaga.

O quanto a construção de um novo centro de treinamento vai ajudar?
– Eu acho que esse é o futuro do Bahia. E a posição geográfica do centro de treinamento é importante. Mais próximo à cidade, mais próximo ao aeroporto, essa vinda para cá todos os dias, de 50 minutos uma hora…Se você pode fazer isso em 15, 20 minutos, você pode chegar de viagem e treinar no mesmo dia. Então, eu acho que a construção do novo centro de treinamento vai agregar bastante para aproveitar mais ainda jogadores de categoria de base.

Você se considera uma pessoa polêmica?
– Me considero uma pessoa de opinião, o restante é interpretação. Se você vai com a maioria, gera menos polêmica. Opinião diferente é natural gerar mais polêmica, mas tenho uma opinião formada das coisas, claro que nem sempre expresso a vocês. Tenho que medir o que vai causar uma coisa ou outra. Posso pensar, falar algo parecido, desviar o assunto. Tenho meu pensamento, minha visão.

Todos sabemos o quanto você é apaixonado pelo futebol. O que o trabalho representa para você?
– Eu gosto de trabalhar, me divirto bastante trabalhando. Claro que chega um momento que você está cansado, que está exausto. Não me vejo na vida sem ter aquele período do dia onde eu estou focado em alguma coisa. Tentarei trabalhar até o fim da vida, porque eu acho que é quando você tem que ter um propósito. É muito legal passear, é muito legal viajar, mas eu não consigo viver sem um motivo, sem um objetivo final.

Em 2006 você deu uma entrevista dizendo que nunca seria treinador. O que mudou?
– É verdade. A profissão de treinador é difícil. Na vida, quando você não viveu uma situação, você pode mudar de opinião. Gosto da profissão que eu exerço. Quando você perde quatro, cinco jogos, que é uma profissão difícil. Eu já fui goleiro — posição difícil, em que o erro é seu. Como treinador você pode tentar organizar, fazer, criar, e tudo pode ir abaixo por um erro. Então, você tem uma responsabilidade maior, além de gerir muita gente. Se alguém comete um deslize no campo, logicamente que você entra no combo, e o teu trabalho é julgado. Mas eu gosto desses desafios, gosto da profissão. Ela é dura, ingrata às vezes, mas também rende muitos elogios, também tem os seus momentos de ápice, títulos, conquistas.

“Eu estava errado há quase 20 anos. Acabei me tornando treinador, e passei pelas duas piores posições: a de goleiro e a de treinador. As duas mais julgadas e mais sujeitas aos fracassos. Já foram 25 anos como goleiro e agora nove como treinador. São 34 anos nessa luta diária”.

A gente sabe que você é um fã do Rock. Mas tem outras preferências musicais?
– Eu gosto muito de Fagner, Zé Ramalho. Eu fui umas cinco ou seis vezes [aos shows] do Fagner. Foi o cantor que eu mais fui em show. Eu sou mais do rock and roll por influência, talvez, dos meus irmãos mais velhos. Em casa sempre se escutou, principalmente as bandas da década de 1970, fim da década de 1960. Sempre fui muito Pink Floyd, The Doors, essas bandas antigas. Eu não sou um cara novo, mas gosto de muita coisa nova também. Gosto de Lumineers, gosto de Noa Khan, gosto de muito country, folk. Mas MPB eu não sou um conhecedor profundo. Mas eu gosto da música nordestina.

O que toca no seu carro no caminho para o CT?
– Eu venho muito de casa para cá sem escutar nada. Venho sempre pensando, mas Dial Drunk, The Lumineers… Dessas músicas mais novas que eu tenho escutado. O meu carro é muito antigo e não tem bluetooth. E aí eu tenho que escutar do rádio ou colocar CD. Eu adoro colocar CD.

Você já disfarçou para acompanhar show?
– [Eu de] óculos escuros à noite. Nós fomos a pé, dá 1,5 mil metros mais ou menos do estádio, mais de 70 mil pessoas. Acho que foi do U2 mesmo. Eu já fui a um show no Morumbi a pé até o estádio de peruca.

Você tem superstição?
– Sempre gostei de usar meia branca. [Mesmo que a arbitragem pedisse para colocar outra por cima] algumas vezes eu usava a meia branca. O cara olhava, e eu botava a branca depois. Não sou supersticioso, a única coisa que eu me sentia bem era com o meião branco. Eu não conseguia olhar para o uniforme. O uniforme podia ser preto, podia ser amarelo, vermelho, mas a meia tinha que ser branca. Eu gostava sempre de começar no gol da torcida, defendendo o gol da torcida ao lado.

O que mudou do Rogério Ceni goleiro para o treinador?
– Talvez a experiência, a visão privilegiada de jogo, o fato de cantar muito o jogo, de participar muito o jogo, da construção. Muitos me perguntam: “Mas o teu São Paulo jogava com três zagueiros, não era um futebol tão bonito, era muito competitivo, fazia muito gol de bola parada”. Mas eu sempre gostei do jogo bem jogado. Participava muito de construção, de jogo com os pés. E quando vislumbrei para mim a carreira ser treinador, eu queria fazer alguma coisa nesse tipo. A gente tenta fazer um jogo construído, bonito, onde você tenha prazer.

Você também tem paixão por tênis. O que esse esporte representa para você?
– Eu adoro tênis, o esporte que eu mais gosto. É que nem cantor, né? Tem cantor que canta pagode, mas gosta de outro tipo de música. Eu, como jogador de tênis, era medíocre. Eu preferi seguir na vida no futebol como goleiro e, depois, tentando a vida como treinador. Os joelhos doem muito, três cirurgias, duas cirurgias no tornozelo, cirurgia de ombro… Eu adoro jogar duplas. Tem alguns parceiros ali no condomínio que jogam comigo e que são importantes, a amizade que você faz, a relação com as pessoas. É fácil, porque você leva uma raquete e tem um parceiro, você pode jogar. É uma terapia mental muito grande.

Tênis ou poker?
– Tênis. Eu gosto do poker, mas a gente joga uma vez a cada mês, mais ou menos. E a gente quase não concentra. Quando eu jogo à noite, cada um fica na sua casa, um grupo bom de trabalho. Quando viaja e fica dois dias em algum lugar, a gente joga a cinquentão para os meninos todos se divertirem, muito mais por diversão. Não pelo valor.

Qual é a sua rotina antes dos jogos?
– Quando eu jogava eu não era um atleta na acepção da palavra. O Muricy [Ramalho] conta até a história que eu ficava até meia-noite correndo na esteira, porque eu baixava meu peso no dia anterior ao jogo e aí eu controlava através da comida. Eu comia pouco no dia do jogo. Quando o jogo é às 21h30, normalmente da hora do almoço até às 21h30 eu não como mais. Porque a gente acaba indo para o vídeo debatendo, tendo dúvida na escalação sobre qual estratégia seria melhor, como eles [adversários] vêm, se vêm com linha de quatro, quem joga, bola aérea…

Os times brasileiros estão fazendo sucesso no Mundial de Clubes. Como acha que os times brasileiros evoluíram em relação aos clubes europeus?
– Eu acho que houve uma evolução no futebol mundial. Você tem a Espanha que evoluiu bastante, a França incrível. Como a França chega forte e sempre candidata a títulos. Eu acho que o poder aquisitivo do futebol brasileiro também passa a já repatriar muita gente ainda em condições, de segurar jogadores por mais tempo. Então, eu acho que isso beneficia as grandes equipes do futebol brasileiro. Por isso, acho que uma competitividade maior.

– Flamengo deu azar, por exemplo, porque caiu em um lado da chave onde tinha Paris Saint-Germain e Bayern. Qualquer brasileiro seria difícil. Aí, você tem Palmeiras, Botafogo e Fluminense. O Fluminense ainda vivo na competição por mérito. É um time que joga e tem competido muito. Tem, para mim, no Arias, a principal peça do time, um jogador diferente. Eu acho fantástica a campanha do Fluminense, muito mérito. Eu acho que a distância diminuiu muito entre os clubes brasileiros para alguns clubes europeus. Eu ainda acho que para um Paris, para um Bayern, a diferença pode continuar ainda grande.

Você vem pulando etapas. Recentemente renovou contrato com o Bahia até 2027. Ano passado, no momento mais crítico no comando do time, chegou a ser bancado por Ferran Soriano. Como encara essa mudança no clube?
– Hoje o meu time é o Bahia. Fiz um contrato para cumprir até o final desse ano [2027], e eu sou muito grato, principalmente a todos aqui, o Raul [Aguirre] e o Cadu [Santoro]. São as pessoas que eu convivo diariamente, em boa harmonia. A liberdade para se trabalhar no dia a dia eu acho que é fundamental.

“Eu já falei que eu sou muito grato ao Ferran [Soriano] por, no momento mais difícil no ano passado, ele vir aqui [e defender o trabalho]. Isso é uma gratidão. Dificilmente você vê um CEO, dirigente, como queira colocar, dar uma palavra tão firme para você continuar”

– Eu acho que o respaldo que é dado internamente ajuda muito no desenvolvimento da equipe, no respeito que as pessoas têm pelo teu trabalho. Gratidão de estar aqui hoje, de aceitar continuar por dois anos, mesmo sabendo que é um grupo que trabalha com construção de médio a longo prazo. As pessoas querem a curto prazo que você entregue títulos. A gente vai ter que correr atrás dessa diferença que ainda existe para alguns clubes no Brasil para que possa conquistar seja a Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, uma Copa Libertadores. Então, eu estou feliz por ter renovado esse contrato e sei que o contrato é respondido a cada quarta e domingo.

Pensa em trabalhar na Europa?
– Como atleta eu sempre fiz minha carreira toda no São Paulo, era muito feliz e queria dar continuidade a essa carreira. Como treinador, se aparecer essa oportunidade um dia…Acho difícil [trabalhar na Europa] para qualquer treinador brasileiro. Aqueles que já tiveram uma passagem grande na Europa, eu acho que podem sonhar mais com isso. Já viveram, têm experiência de um time, referências. Eu acho que eles têm um caminho um pouco mais fácil ou com maior possibilidade.

– Gostaria um dia de poder ir. Eu acho que até o Grupo [City] pode propiciar isso um dia, quem sabe. Mas hoje sou extremamente feliz, e eu acho que a gente traz até um pouco do futebol europeu jogado da maneira como a gente encara o jogo. Isso mostra a evolução dos treinadores brasileiros. Você não tem a dúvida que há treinadores com total capacidade de hoje dirigir uma equipe [na Europa]. Talvez não uma equipe top de linha do futebol europeu, mas subir degraus.

Você, como ex-goleiro, como avalia o jogo com os pés dos goleiros do Bahia?
– Há muitos anos tinha um camisa 10 que era o cérebro do time e tudo passava por esse 10. Esse 10 ele foi ficando cada vez mais marcado por volantes fortes de marcação. Com o passar do tempo, os zagueiros começaram a jogar. E vai chegar o tempo que, se você quiser ter um jogo de construção, o goleiro vai ser essencial. Você vê no Bayern quanto é essencial a construção de um goleiro. Você vê um City jogando. O homem livre passou a ser cada vez um cara mais atrás, porque a marcação é feita sob pressão, mas ele não tem como fazer 11 contra 11. No máximo o que você pode fazer é 10 versus 11 se você inserir o goleiro no jogo. Claro que você tem a opção de pegar, chutar essa bola para frente e depois brigar pela segunda bola. É uma opção de jogo, jogar de contra-ataque, baixar linhas, tudo. Mas eu acho que é o prazer de se jogar está em cima disso. Se você conseguir ajustar isso aos resultados, eu acho que é mais gostoso assistir a um time dessa maneira. Então, o Ronaldo, Marcos Felipe têm as dificuldades, não têm como principal virtude ou característica o jogo com os pés, mas eles têm que se desenvolver, melhorar cada vez mais. É o futuro do futebol. O próximo passo é sempre um goleiro que saiba jogar muito bem com os pés, é onde você vai ter uma superioridade numérica.

Você quebrou alguns tabus est ano, mas um ainda não foi riscado da lista. Não vencer o Flamengo te incomoda?
– Infelizmente eu me tornei treinador no momento que o Flamengo fez o seu melhor time desde a década de 1980 quando tinha Zico, Adílio, Andrade, Tita, Nunes…O Flamengo perde muitos poucos jogos, se você for analisar. Filipe Luís fez 50 jogos tinha três ou quatro derrotas, somente. Ou seja, o percentual, dos últimos 50 jogos, talvez 8% das equipes conseguiram uma vitória sobre o Flamengo. Então é difícil para todo mundo.

– Eu acho que nós precisamos crescer como time, e já tivemos oportunidade de vencer, tivemos muito próximos de vencer, fizemos jogos com o Flamengo ao longo do ano passado sendo superiores. Fizemos um jogo aqui na Fonte Nova que o Flamengo fez uma finalização no gol e ganhou de 1 a 0 da gente. E nós tivemos ótimas chances de gol. O jogo é muito mental, você tem que tentar ter força mental para que a bola, quando tiver oportunidade, você faça. Contra o Flamengo, infelizmente, não aconteceu. É chato, incomoda, claro que incomoda. E esperamos que, apesar de o Flamengo ter um ótimo time para esse ano de novo, investiu bastante em contratações, que a gente possa ter a oportunidade de vencer nesse ano.

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