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Home Saúde

Estudo associa atendimento médico por uso de maconha a risco de demência

Pesquisa aponta que pessoas atendidas devido ao uso de cannabis têm 23% mais chances de desenvolver a doença após cinco anos

CNN por CNN
28/04/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 4 minutos
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Anvisa autoriza medicamentos à base de Cannabis para animais

Cannabis • Tinnakorn Jorruang/GettyImages

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Pesquisas apontam que usuários regulares de maconha correm o risco de doenças graves, incluindo derrames, ataques cardíacos, arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca e miocardite, que é uma inflamação do músculo cardíaco. E, agora, um amplo estudo com mais de 6 milhões de pessoas publicado no periódico Jama Neurology acrescenta à lista de possíveis efeitos negativos um risco maior de demência.

“Alguém que dá entrada em um pronto-socorro ou hospital devido ao uso de cannabis tem um risco 23% maior de demência em cinco anos em comparação com alguém que esteve no hospital por outro motivo”, afirma o coautor do estudo Daniel Myran, professor assistente do departamento de medicina de família da Universidade de Ottawa, no Canadá. “Eles têm um risco 72% maior em comparação com a população em geral.”

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“Esses números já descartam outras razões para a demência, como idade, sexo, saúde mental ou uso de substâncias, e se você tem ou não condições crônicas como diabetes ou doença cardíaca”, acrescenta Myran.

Pesquisas anteriores indicam que os usuários de maconha têm quase 25% mais chances de precisar de atendimento de emergência e hospitalização do que os não usuários.

“No entanto, este não é um estudo que alguém deva analisar e dizer: ‘o júri decidiu, e o uso de cannabis causa demência’”, ressalva Myran. “Este é um estudo que levanta uma associação preocupante que se encaixa em um crescente corpo de pesquisas.”Play Video

Sinal de alerta

De acordo com o pesquisador Robert Page, professor de farmácia clínica e medicina física na Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas Skaggs, da Universidade do Colorado em Aurora, o estudo é um sinal de alerta para profissionais de saúde, que devem rastrear o transtorno por uso de cannabis.

“Pessoas com transtorno por uso de cannabis são incapazes de parar de usar, mesmo que enfrentem problemas de saúde ou sociais decorrentes do uso”, observa Page, que presidiu o grupo de redação médica para a declaração científica de 2020 da American Heart Association sobre maconha.

“Quando param de usar, apresentam sintomas de abstinência ou sintomas de saúde mental muito graves”, acrescenta. “Podem ter depressão bastante grave ou ansiedade, e tudo isso pode levá-las ao hospital.”

O uso de maconha disparou ao longo dos últimos anos, o que pode aumentar os riscos à saúde e tem levado a um aumento global da dependência em maconha, bem como do transtorno por uso de cannabis, de acordo com um estudo de 2022.

A dependência em maconha pode atingir cerca de 30% das pessoas que usam cannabis, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês). O transtorno também acarreta um risco maior de problemas de atenção, memória e aprendizagem, segundo o CDC.

“Outra conclusão deste estudo é que muitas pessoas acreditam que a maconha é natural e, portanto, segura”, aponta Page. “É um medicamento psicotrópico, então, terá efeitos psicotrópicos. Se você tem problemas psiquiátricos subjacentes, você precisa ser transparente com seu médico e informá-lo se está usando medicinalmente ou recreativamente.”

Aumento dos atendimentos médicos

Os pesquisadores analisaram registros médicos entre 2008 e 2021 de mais de 6 milhões de pessoas com idade entre 45 e 105 anos sem demência que viviam em Ontário. Dessas, mais de 16 mil foram atendidas devido a respostas negativas ao uso de maconha.

“Dentro de cinco anos de uma ida ao pronto-socorro ou hospitalização por cannabis, 5% das pessoas foram diagnosticadas com demência e, em 10 anos, 19% das pessoas foram diagnosticadas com demência”, diz Myran.

As taxas de entradas em pronto-socorro devido ao uso de maconha aumentaram cinco vezes em adultos entre 45 e 64 anos e quase 27 vezes para pessoas com 65 anos ou mais durante esses 13 anos, de acordo com o estudo.

“Embora este estudo tenha sido realizado no Canadá, ele deve se aplicar a toda a América do Norte, incluindo os Estados Unidos”, acrescentou o coautor do estudo, que cita ainda uma pesquisa de maio de 2024 que mostra que o uso diário, ou quase diário, de maconha ultrapassou o de álcool em 2022.

Se a conexão entre o uso de cannabis e a demência for causal, como a maconha pode desencadear declínio cognitivo em usuários regulares? Uma possibilidade é que o uso diário, ou quase diário, de maconha altere a conectividade neural no cérebro, segundo Myran.

“Certamente, existe um caminho que indica uma potencial inflamação e dano microvascular causado pela maconha”, diz o pesquisador. “Pode ser que o uso regular de cannabis faça com que as pessoas desenvolvam outros fatores de risco para demência, como depressão, isolamento social e menor escolaridade. E pode ser que pessoas que usam cannabis regularmente sejam mais propensas a sofrer traumas cerebrais graves, como uma colisão de veículo motorizado.”

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