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Bullying: 6 ações que toda escola deveria aperfeiçoar para combater

No Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, educadores destacam práticas que podem surtir efeito no convívio dos estudantes

CNN por CNN
07/04/2025
em Educação
Tempo de leitura: 4 minutos
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Um erro comum nas escolas é não oferecer canais claros e protegidos para denúncias de bullying • Freepik

Um erro comum nas escolas é não oferecer canais claros e protegidos para denúncias de bullying • Freepik

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Hoje, 7 de abril, celebra-se o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola. Não se trata de uma data comemorativa, mas sim de uma oportunidade para chamar a atenção sobre a questão e repensar o papel da escola, da família e até mesmo do Estado no enfrentamento do problema. 

Como os conflitos, em geral, se amplificam no ambiente escolar, é fundamental que as instituições de ensino tenham um papel ativo no combate ao bullying. A CNN conversou com três educadores e ouviu algumas propostas que podem ser aprimoradas nas escolas para resultados mais efetivos.

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Confira 6 exemplos de práticas efetivas contra o bullying:

  • Investir na identificação do problema. Segundo o pedagogo Benjamim Horta, diretor-geral da Abrace – Programas Preventivos e criador do Programa Escola Sem Bullying, por mais que o termo bullying seja conhecido por muitos, identificar o comportamento no ambiente escolar nem sempre é uma tarefa fácil. “A linha tênue entre bullying e brincadeira, a falta de clareza conceitual sobre esse fenômeno e as próprias normas sociais instituídas pelos estudantes acabam cooperando para que ele se torne parte da cultura da escola”, observa. É fundamental que os colaboradores tenham uma noção clara do que é o bullying e saibam diferenciá-lo de outros comportamentos para, a partir daí, fazer um trabalho de prevenção ou intervenção adequado. 
  • Ir além de ações pontuais. Datas como o Dia Nacional de Combate ao Bullying são essenciais para reforçar a relevância da mobilização contra essa violência, mas, para Benjamim Horta, atividades de prevenção não devem se vincular unicamente a datas específicas. “Quando falamos em bullying, ações esporádicas raramente alcançam resultados positivos. Um trabalho eficaz de prevenção consiste em uma metodologia sistemática durante o ano inteiro. Prevenir o bullying é se antecipar ao problema, transformando uma urgência em oportunidade formativa”, destaca. 
  • Focar na prevenção e não só na punição. Muitas escolas adotam uma postura reativa, punindo os agressores sem investir em ações preventivas e educativas. Isso pode levar a um ciclo de represálias e não resolve as causas do bullying. “Para mudar essa situação é importante implementar programas de conscientização contínuos, promover uma cultura de respeito e incentivar atividades que fortaleçam a empatia e a resolução de conflitos desde a educação infantil”, diz Deivis Pothin, Diretor Geral da Escola Bilíngue Pueri Domus. 
  • Criar canais seguros e sigilosos de denúncia. Na opinião de Renato Casagrande, doutor em educação e pesquisador em estratégias e políticas educacionais, um erro grave ainda recorrente nas escolas é não oferecer canais claros e protegidos para denúncias. “Alunos e pais muitas vezes se calam por medo de represália ou por se sentirem expostos. É essencial criar formas acessíveis, discretas e seguras para que qualquer um possa denunciar casos de bullying, garantindo o sigilo e o acolhimento de quem busca ajuda”, afirma. 
  • Intervir rapidamente. Benjamim, da Abrace, salienta que muitos educadores não intervêm em denúncias de bullying por não saberem como fazê-lo, não darem a devida atenção ou até mesmo por alegarem não ter tempo. “Quando intervenções em situações de violência escolar são negligenciadas, os estudantes percebem essa postura como omissa e permissiva. Saber intervir envia uma mensagem clara e consistente de que o bullying é um comportamento inaceitável e de que adultos se posicionam de forma veemente contra atos de violência”, pontua.
  • Engajar e dialogar com a família. Muitas famílias não sabem como agir diante do bullying – seja quando o filho é vítima, seja quando é o agressor. Isso leva a conflitos com a escola ou mesmo à negação do problema. A escola precisa criar espaços permanentes de diálogo, escuta e orientação às famílias, fortalecendo a rede de apoio em torno dos estudantes. “Combater o bullying apenas como uma responsabilidade da escola, sem engajar alunos, professores, pais e demais membros da comunidade, limita a eficácia das ações”, sustenta Deivis. 
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