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Home Agricultura e Pecuária

Governo avalia isentar importação de óleo de soja e aumentar cota de trigo

Ministro pede "aceno do agronegócio" para ajudar a conter a inflação de alimentos

Globo Rural por Globo Rural
28/02/2025
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 5 minutos
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Receita com exportações de grãos e derivados na Argentina cresceu 27% em 2024

Farelo e óleo de soja estão entre os principais produtos exportados pela Argentina — Foto: Globo Rural

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Depois de um dia inteiro de reuniões na quinta-feira (27), o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, coletou algumas propostas de setores produtivos para contornar a alta dos preços dos alimentos no país. As ideias serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião nesta sexta-feira (28/2). Na próxima semana, o chefe do Executivo vai receber também representantes de entidades para discutir as sugestões.

Conforme apurou a reportagem, usinas produtoras de óleos vegetais sugeriram zerar temporariamente as alíquotas de importação de óleo de soja bruto (9%) e óleo de soja refinado envasado (10,8%). Não prazo definido, mas o setor quer um período curto de desoneração. O produto chamou a atenção da cúpula do governo após seu preço subir quase 30% em 2024, reflexo de uma alta global, de acordo com dados da Organização Mundial das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

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O setor produtivo de carne bovina se comprometeu a manter o país abastecido e a ofertar mais produtos, como forma de tentar baixar os preços. A avaliação do setor, segundo apurou o Valor, é que o varejo ainda não repassou aos consumidores a queda na cotação apurada no campo e nos frigoríficos de quase 15% neste início de ano. A Fávaro, as empresas mostraram que há perspectiva de queda mais acentuada nas próximas duas semanas.

Associações do setor apresentaram dados sobre o movimento dos preços ao ministro Fávaro. As informações também serão levadas ao presidente Lula na próxima semana. A intenção é desvincular as exportações da inflação. Os frigoríficos de carne bovina, por exemplo, argumentam que uma fatia de 32% da produção é vendida ao exterior e que os embarques ajudam a equilibrar margens e preços internos.

“O setor vai juntar esforços para ofertar mais produtores e com isso equilibrar ainda mais os preços”, disse uma fonte que acompanhou os debates na quinta-feira. Segundo ela, o governo já entendeu que o desequilíbrio de preços está nos supermercados e não nos criadores e abatedouros.

Produtores de carnes de aves e suínos indicaram questões técnicas que podem ajudar a aumentar a produtividade das granjas. Há também demandas normativas. O nível de “condenação” de frangos no Brasil, ou seja, de animais que não podem ser aproveitados para produção de carne, é um dos mais altos do mundo, segundo uma fonte do setor.

Essa é uma pendência a ser ajustada para aumentar o rendimento e o volume produzido de carne de frango, o que pode melhorar a oferta no mercado interno, disse a fonte. Também estão no radar melhorias necessárias para investimentos em granjas.

O único setor sem propostas concretas foi o de ovos. A argumentação foi de que a alta nos preços não é culpa das exportações, que correspondem a menos de 1% da produção nacional. Produtores de etanol e açúcar também foram ouvidos, mas não houve relatos sobre propostas. No governo, há discussões para reduzir a tarifa de importação do etanol de milho, de 18%, por conta da pressão dos Estados Unidos, na gestão Donald Trump.

Outro assunto na mesa do governo é a possível ampliação da cota de importação de trigo. O Brasil não é autossuficiente na produção, e hoje há uma cota de 750 mil toneladas anuais com tarifa zero para compras de países de fora do Mercosul. Acima desse volume, incide a Tarifa Externa Comum (TEC) de 10%. Fontes do governo negam que haja discussão sobre a retirada da tarifa desse produto.

Cobrança do governo

As reuniões da quinta-feira foram convocadas para medir a “disposição” dos setores produtivos para contribuir com a pauta da inflação dos alimentos. Aos produtores, Fávaro pediu acenos e gestos de ajuda para solucionar o impasse, que afeta a popularidade de Lula. O ministro da Agricultura ainda assegurou que não haverá nenhum tipo de taxação das exportações de produtos agropecuários, como algumas áreas do governo chegaram a discutir nos últimos dias.

No Palácio do Planalto, o tom é de cobrança. Uma pessoa próxima ao presidente Lula disse que é hora de o agronegócio “retribuir” os subsídios que recebem e as oportunidades comerciais geradas pelas aberturas recentes de mercados internacionais no atual governo do petista.

Apesar da negativa de Fávaro aos empresários do agronegócio sobre uma taxação de exportações como forma de tentar baratear os preços de alguns produtos internamente, o tema segue no radar de áreas do governo, apurou a reportagem.

Fontes do Planalto afirmaram que a estratégia será dialogar com o setor, por meio do ministro da Agricultura, e buscar medidas capazes de contribuir para baratear os preços da comida. Medidas heterodoxas, porém, ficam na manga, mas não serão usadas num primeiro momento. As fontes admitem que o momento é delicado para o governo.

Uma pessoa próxima a Lula disse que a ideia de taxar exportações esteve realmente na mesa, mas que isso não está na cabeça do presidente “por enquanto”.

Às 21 horas na quinta-feira, o ministro da Agricultura ainda estava reunido com representantes da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

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