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Conab terá apoio do BNDES para ‘vender’ armazéns ociosos

Estatal quer negociar unidades por meio de modelo em que compradores bancarão reforma de imóveis estratégicos

Globo Rural por Globo Rural
12/02/2025
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 3 minutos
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Conab terá apoio do BNDES para ‘vender’ armazéns ociosos

'É uma troca de ativos da Conab por recursos para ampliações” Edegar Pretto — Foto: Marcelo Beledeli / Globo Rural

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai assinar hoje um contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que permitirá à empresa vender ou alienar nove de suas estruturas de armazenagem. A estatal já não utiliza esses imóveis para armazenar grãos, mas eles têm custo de manutenção de R$ 8 milhões por ano.

A expectativa da empresa é arrecadar R$ 175 milhões com os acordos de “desimobilização”. A lista de imóveis tem armazéns graneleiros e convencionais, silos desativados e até um andar em prédio comercial em Brasília.

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A Conab afirma que destinará os recursos automaticamente à reforma e ampliação de oito unidades de armazenagem que considera estratégicas, localizadas em Goiás (três), Mato Grosso (duas), Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal (uma em cada). Com os investimentos, a capacidade estática da estatal crescerá 33%, passando de 900 mil toneladas para 1,2 milhão de toneladas.

Na operação, a estatal não vai receber dinheiro em caixa. “É uma troca de ativos da Conab por recursos para reformas e ampliação”, disse ao Valor o presidente da estatal, Edegar Pretto. O comprador fará o pagamento pela alienação do imóvel investindo em reformas de outras unidades da companhia.

Caberá ao BNDES definir a modelagem. O banco fará rodadas de apresentação a empresas públicas e privadas para oferecer os imóveis. No fim do processo, haverá uma licitação para selecionar as melhores propostas. A Conab só entregará o título de propriedade, por venda ou concessão, após o fim dessas reformas.

O BNDES já adotou esse modelo em projetos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Aeronáutica e do município do Recife. Na avaliação do banco, esse sistema é mais ágil, reduz muito os trâmites burocráticos e evita a exposição da Conab a riscos financeiros. Outro ponto positivo é que, com esse modelo, o recurso da transação não entra no caixa geral da União — quando isso ocorre, não há garantia de repasse do dinheiro da venda para os novos investimentos.

A Conab tem a expectativa de negociar os imóveis e dar início às reformas iniciadas ainda neste ano e de concluir as obras 2026. Com isso, a estatal prevê reduzir seus gastos tanto com a manutenção das unidades que estão inativas quanto com o aluguel de armazéns terceirizados, o que ocorre em momentos de falta de capacidade estática.

Segundo Pretto, o aumento da capacidade de armazenagem vai ajudar a empresa a cumprir a determinação do governo de investir na formação de estoques públicos. “Temos a decisão e a necessidade de fazer estoques públicos. Queremos, no ano da safra histórica, ter condições de fazer estoques públicos mais arrojados”, disse o presidente.

A escolha dos imóveis que passarão por reforma foi estratégica. A maioria está no Centro-Oeste, região produtora dos grãos que o governo pretende comprar e estocar, como arroz, feijão, trigo e milho. A maioria dos imóveis dos quais a Conab vai se desfazer fica em centros urbanos, em áreas que não permitem a atividade de armazenamento porque não têm espaço suficiente para manobra das carretas, por exemplo.

A Conab tem hoje 62 armazéns ainda operacionais. Atualmente, a empresa não usa toda a sua capacidade estática para formação de estoques, mas ela utiliza a estrutura para fazer caixa, com aluguel e serviços de armazenagem para terceiros, além de abrigar cestas básicas — foram cerca de 600 mil unidades em 2024. “Os armazéns podem e são usados para fazer receita própria. Parte do custo da Conab é bancada com o aluguel”, disse Arnoldo Campos, diretor de Operações e Abastecimento da estatal.

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