Ex-zagueiro da seleção brasileira e ídolo do Guarani, Amaral morreu nesta sexta-feira, aos 69 anos, em São Paulo. Também chamado de Feijão, o defensor faleceu vítima de um câncer.
O velório e o sepultamento de Amaral serão no Cemitério São Pedro, na Vila Alpina, em São Paulo, a partir das 10h30 deste domingo (2 de junho).
O jogador foi revelado pelo clube de Campinas – cidade onde nasceu – aos 15 anos de idade. Ao longo da carreira, também acumulou passagens por Corinthians (campeão paulista em 1979), Santos, América (MEX), Leones Negros (MEX), Blumenau e Caldense.
Pela seleção brasileira, Amaral disputou 40 jogos entre amistosos, Copa América, Eliminatórias da Copa do Mundo e a Copa do Mundo de 1978. Com a amarelinha, se destacou ao salvar um gol da Espanha em cima da linha no Mundial de 1978.
O episódio ajudou na manutenção do empate por 0 a 0 e foi importante no avanço à fase final daquela Copa – a Seleção de Claudio Coutinho acabou na terceira posição, atrás apenas de Argentina e Holanda.
Com o fim da carreira, ele tinha fixado residência em São Paulo e chegou a ter uma escolinha de futebol na capital.
Leia nota de pesar do Guarani:
“Nosso ídolo Amaral nos deixou nesta sexta-feira (31), mas estará para sempre eternizado no coração da família bugrina e dos amantes do futebol, sobretudo os que tiveram a sorte de vê-lo desfilar em campo.
O zagueiro campineiro que brilhou com as camisas do Guarani – onde estreou como profissional com apenas 15 anos – e de outros grande clubes, também fez história na Seleção Brasileira na década de 70, disputando e sendo titular absoluto da Copa do Mundo de 1978.
Descanse em paz, Amaral, ou Feijão, como era carinhosamente chamado!”
Comentários sobre este post