Em solenidade realizada na tarde desta quarta-feira, 29, na sede da Superintendência da Polícia Científica, em Palmas, o secretário de Estado da Segurança Pública, Wlademir Mota Costa Oliveira, juntamente com o superintendente da Polícia Civil, Edson Almeida, fez a entrega às diretorias de Medicina Legal, Criminalística e Identificação, de 50 novas câmeras, da marca Canon, modelo Rebel, SL3, EOS, de alta resolução, que serão destinadas aos Núcleos de Criminalística, Identificação e Instituto Médico Legal de Palmas, e também do interior do Estado.
Os novos equipamentos, que totalizam mais de R$ 273 mil reais e foram adquiridos com recursos do Fundo de Modernização da Segurança Pública – FUSP, serão utilizados nas demandas dos três institutos, fortalecendo assim, a atuação de peritos, papiloscopistas e médicos legistas dos núcleos, na produção de registros fotográficos , que auxiliarão os profissionais na elaboração de laudos periciais, os quais por sua vez, contribuirão para a resolução de inquéritos policiais que visam obter a materialização das condutas delituosas e a identificação de autores de crimes.
Ao falar sobre a entrega das novas máquinas fotográficas, o secretário da Segurança Pública, Wlademir Mota, ressaltou a importância do investimento na aquisição dos materiais e que o ato demonstra o comprometimento da Segurança Pública e do Governo do Estado, na melhoria da qualidade do trabalho da Polícia Científica, na promoção da melhoria do trabalho prestados pelos núcleos de identificação, criminalística e medicina legal, que são trabalhos essenciais que fazem uso desse equipamento que tem como destinatária maior toda a população.
“É preciso que cada vez mais possamos estar investindo em tecnologia em favor da Polícia a fim de que os laudos produzidos com registros fotográficos tenham melhor qualidade de resolução e possam auxiliar nas investigações, no que diz respeito a elucidação de crimes e na individualização de condutas delituosas. Portanto, a aquisição e entrega dessas novas máquinas é de grande valia e chega em boa hora, uma vez que se constituem em ferramentas essenciais para o bom andamento dos trabalhos periciais”, destacou.
O superintendente da Polícia Científica do Tocantins, Edson Almeida de Oliveira Pereira, classificou a ação como muito satisfatória. “Essas novas câmeras chegam com o intuito de aprimorar e dar ainda mais qualidade na elaboração dos laudos periciais, nos novos documentos de identidade, e também para a identificação de todos os vestígios que são analisados pelos peritos e papiloscopistas do instituto de criminalística, identificação e medicina legal, o que sem dúvida alguma eleva a qualidade dos serviços realizados”, frisou.
A diretora do Instituto de Identificação, Elaine Monteiro, destacou que o recebimento das novas câmeras será de grande valia frente às demandas diárias do órgão e que exigem um material moderno e que tenha alta resolução.
“Essas câmeras fotográficas nos ajudarão sobremaneira, pois tanto na área de investigação criminal, onde as equipes vão aos locais de cenas de crimes e utilizam os equipamentos de registo de imagens para fazer o levantamento de impressões digitais e coletar vestígios que possam auxiliar as investigações das Delegacias de Polícia Civil e também na parte de emissão de carteiras de identidade, onde hoje o Instituto está migrando para a foto digital e que necessitam de máquinas modernas e de alta resolução como as entregues hoje”, falou.
A diretora do Instituto de Criminalística, Milene Magalhães, também presente ao evento, ressaltou que o recebimento das novas máquinas fotográficas é de suma importância, pois o registro de imagens, por meio de um equipamento de ótima qualidade e resolução, faz a diferença no dia a dia do trabalho pericial.
“É de grande valia e importância esse momento em que essas câmeras chegam para reforçar o trabalho pericial oferecido a população, pois a atividade pericial é um dos elos mais importantes na resolução de crimes. Desse modo, esse novo equipamento vem proporcionar que os peritos da criminalística seja de dia ou de noite, possam, ter boas condições para registrar fotograficamente os locais de crimes, bem como, preservar e registrar os vestígios, contribuindo para a elucidação de delitos, o que muitas vezes, faz a diferença entre a condenação ou absolvição de pessoas investigadas pela suposta prática de crimes”, pontuou.