O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) se pronunciou, nesta sexta-feira (19/12), sobre a Operação Galho Fraco, que tem como objetivo aprofundar as investigações sobre o desvio de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, o parlamentar afirmou que foi alvo de um mandado de busca e apreensão cumprido pela PF nas primeiras horas da manhã, na data em que, segundo ele, a filha faz aniversário. Jordy classificou a ação como “covarde”, e alegou que operações como essa ocorreram em outras datas simbólicas para a família.
O deputado também menciona uma operação realizada em janeiro de 2024, no aniversário de sua mãe, relacionandas às investrigações sobre os atos de 8 de janeiro. “No dia 18 de janeiro de 2024 fizeram uma busca e apreensão na minha casa, minha mãe inclusive dormia aqui, era aniversário da minha mãe, alegando que eu teria uma participação com 8 de janeiro, pegaram uma foto forjada, que era uma foto, na verdade, de uma pessoa na posse do Bolsonaro e diziam que era do 8 de janeiro”, relata.
Sobre as acusões apuradas nesta sexta-feira (19/12), na Operação Galho Fraco, o parlamentar negou irregularidades e afirmou que utiliza, desde o início do seu primeiro mandato, uma empresa de locação de veículos para atendas às demandas do gabinete em Brasília. “Essa busca e apreensão, covarde, alegando que eu teria desviado recursos da cota parlamentar para uma empresa de fachada com aluguel de carros, sendo que é a mesma empresa que eu alugo carros desde o início do meu primeiro mandato. A alegação deles é tosca”, afima Carlos Jordy.
Jordy afirmou ainda que mandados foram cumpridos na residência de seus pais. “Dois senhores de idade, dois idosos, mas nós não vamos nos intimidar, eu não vou abaixar minha cabeça para essa covardia. Isso, para mim, vai ser mais um instrumento de ânimo para enfrentar essa tirania, essa ditadura do judiciário que persegue seus adversários utilizando o aparato da justiça”, conclui.







