Se as eleições para o governo de Goiás fossem hoje, o atual vice-governador Daniel Vilela (MDB) estaria à frente do ex-governador Marconi Perillo (PSDB). Segundo a Paraná Pesquisas, Daniel tem 39,3% das intenções de voto, e Marconi, 24,4%.
A pesquisa ouviu 1.510 eleitores de 73 municípios. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais.
Na sequência, a deputada federal Adriana Accorsi (PT) aparece com 12,9% das intenções de voto. É seguida pelo senador Wilder Morais (PL), que registra 9,2%, e pelo vereador Telêmaco Brandão (Novo), que soma 1,1%.
A pesquisa também avaliou a rejeição dos candidatos, ao questionar os eleitores em qual deles “não votaria de jeito nenhum”.
O ex-governador Marconi Perillo (PSDB) é o mais rejeitado, com 39,2% das menções. Em seguida, aparecem a deputada Adriana Accorsi, com 24,4%; o senador Wilder Morais, com 13%; o vice-governador Daniel Vilela, com 10,3%; e o vereador Telêmaco Brandão, com 9,7%. Outros 8,6% dos entrevistados disseram que poderiam votar em qualquer um, e 16,4% não souberam ou não opinaram.
Senado
A pesquisa também avaliou cenários para o Senado. Confira os resultados na pesquisa estimulada onde aparecem todos os nomes colocados até o momento:
- Primeira-dama Gracinha Caiado (União Brasil): 36,1%;
- Deputado federal Gustavo Gayer (PL): 21,1%;
- Senador Vanderlan Cardoso (PSD): 19,7%;
- Vereador Major Vitor Hugo (PL): 19%;
- Gustavo Medanha (PSD): 15,6%;
- Deputado Dr. Zacharias Calil: 14,3%;
- Senador Jorge Kajuru (PSB): 13%;
- Alexandre Baldy (PP): 12,6%;
- Rubens Otoni (PT): 8,5%.
- Nenhum/branco/nulo: 6,5%;
- Não sabe/não opinou: 5,4%
Aprovação de Caiado
A pesquisa também avaliou a taxa de aprovação do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União). O governador registra 85,6% de aprovação entre os eleitores, enquanto a taxa de desaprovação é de 10,9%. Outros 3,5% dos entrevistados não souberam ou não opinaram.
Já em relação à avaliação, 73,3% dos entrevistados consideram a administração de Caiado boa ou ótima. Enquanto isso, 6,9% consideram o governo ruim ou péssimo. Já 1,7% não sabe ou não opinou.







