O MasterChef Confeitaria 2025, que chegou ao fim nesta terça-feira (11/11) com Leo Salles consagrado como o grande vencedor, ficará lembrado não apenas pelas sobremesas elaboradas, mas também pelas polêmicas que movimentaram a temporada.
Entre os momentos mais comentados, a eliminação de Marina Queiroz, no episódio de 28 de outubro, foi o estopim de uma onda de debates nas redes sociais. A participante, que havia se destacado tanto pelas criações quanto pelos desentendimentos com colegas e reações às críticas dos jurados, se tornou alvo de suspeitas de favorecimento dentro da competição.
Os rumores começaram quando o público descobriu que Marina já havia sido diretora acadêmica da Le Cordon Bleu, escola de gastronomia parceira do programa. A coincidência levantou dúvidas sobre a imparcialidade da disputa, e o assunto rapidamente ganhou força nas redes.
Em meio à repercussão, a própria Le Cordon Bleu se pronunciou, afirmando que Marina não fazia mais parte do quadro de funcionários e negando qualquer interferência no reality. Ainda assim, o esclarecimento não foi suficiente para conter a enxurrada de críticas à produção.Play Video
A pressão foi tanta que a chef e jurada Helena Rizzo decidiu se manifestar. Em nota nas redes sociais, ela destacou que os jurados não têm contato com os participantes fora das gravações e reforçou a independência das avaliações.
“Do nosso lado, não sabemos das polêmicas dos bastidores, não temos contato com os participantes durante as gravações, exatamente para sermos imparciais. Temos total liberdade de escolha, provamos tudo e debatemos insistentemente até chegarmos na conclusão que julgamos mais acertada”, escreveu Helena na época.
Com a eliminação de Marina, o público celebrou o desfecho nas redes — e o nome da confeiteira chegou aos assuntos mais comentados do X (antigo Twitter). Mensagens comemorando a saída tomaram conta da plataforma, e o episódio se consolidou como o mais repercutido da temporada.







