terça-feira, 11 de novembro de 2025.
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Vídeos
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Palmas
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tocantins
  • Quem Somos
  • Contato
PORTAL LJ
Sem resultados
Ver todos resultados
PORTAL LJ
Home Política

Sem acordo na Câmara, Motta tenta votar PL Antifacção nesta terça

Metrópoles por Metrópoles
11/11/2025
em Política
Tempo de leitura: 5 minutos
A A
Deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara • Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara • Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

CompartilharCompartilhar

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), marcou para esta terça-feira (11/11) a votação do Projeto de Lei (PL) Antifacção, enviado ao Congresso pelo governo federal. O texto ainda não tem consenso e deve gerar embates entre governistas e oposição.

Motta escolheu como relator o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) — que deixou a Secretaria de Segurança de São Paulo para reassumir o mandato —, decisão que desagradou integrantes do governo.

ARTIGOSRELACIONADOS

Foto: Ricardo Stuckert / PR

COP30 começou com tom político e apresentou primeiros resultados

11/11/2025
Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

COP30: ministro defende estímulo a ferrovias e caminhões movidos a gás

11/11/2025

Antes de ser pautado, o texto ainda será discutido em pelo menos dois encontros nesta terça-feira. Motta vai se reunir com integrantes do governo, e a ministra da secretária de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, deve conduzir a articulação para preservar o texto original do Executivo.

O texto também será tratado na reunião de líderes.Play Video

Motta e Derrite recuam sobre a PF

Na segunda-feira (10/11), um trecho do relatório de Derrite gerou críticas e acabou retirado. No parecer, o deputado incluiu que a Polícia Federal só poderia atuar junto às polícias estaduais em casos de facções criminosas mediante pedido oficial do governador.

A PF emitiu nota para condenar a proposta. Segundo a corporação, o texto original enviado pelo governo tinha como objetivo endurecer o enfrentamento ao crime organizado. No entanto, as modificações feitas pelo relator alterariam pontos considerados estratégicos e, na visão da PF, “compromete o interesse público” ao abrir espaço para enfraquecimento da atuação federal em grandes investigações.

Para a corporação, a condicionalidade para atuação coloca em risco a efetividade de operações de grande envergadura. “A execução de operações pela Polícia Federal dependeria de solicitação do governo estadual da região investigada, o que constitui um risco real de enfraquecimento no combate ao crime organizado”, diz a nota.

Depois das críticas, Motta informou no X (antigo Twitter) que, após reunião com o relator e o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, o trecho sobre a competência da corporação seria alterado.

O relator manteve a autonomia da PF, mas determinou que ela deverá sempre comunicar as operações às autoridades estaduais competentes.

Leia como ficou o trecho:

“A atuação da Polícia Federal poderá compreender apoio investigativo, técnico, operacional ou informacional, e ocorrerá:

  • mediante solicitação fundamentada do delegado de polícia estadual ou do Ministério Público estadual competente;
  • por iniciativa própria, com comunicação às autoridades estaduais competentes.”

Mesmo com o recuo, o governo não ficou satisfeito com os trechos sobre a PF no relatório. O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (PT-RJ), afirmou que as alterações feitas pelo relator “não mudam coisa alguma” e mantêm o que ele considera uma tentativa de enfraquecer a Polícia Federal.

“As alterações não mudam coisa alguma: ele continua atacando a Polícia Federal, tentando transformar um instrumento de Estado em refém de interesses políticos”, afirmou Lindbergh em publicação no X (antigo Twitter). Para ele, o texto é “feito para domesticar a PF”, o que classificou como “inegociável”.


Resumo do cenário

  • Câmara tenta votar nesta terça-feira (11/11) o PL Antifacção, sem consenso entre governo e oposição;
  • Escolha de Derrite para relatar o projeto gerou incômodo na base do governo;
  • Relatório retira trecho sobre facções como terrorismo, mas endurece punições;
  • Após críticas, PF mantém autonomia, com obrigação de comunicar operações aos estados.

Organizações terroristas

Um dos pontos principais defendidos pela direita deve ficar fora do texto final do relator. A ideia de apensar o PL nº 1.283/2025, conhecido como PL do Terrorismo, no projeto do governo não deve avançar. No entanto, mudanças propostas no projeto podem aparecer no relatório.

A proposta, aprovada na Comissão de Segurança Pública da Câmara, prevê alteração na Lei Antiterrorismo, para ampliar as motivações do crime de terrorismo. De acordo com o projeto, organizações criminosas e milícias passariam a ser consideradas como terroristas.

Conforme publicou a coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles, integrantes do mercado financeiro alertaram Motta sobre a proposta da oposição de incluir no texto a classificação de facções criminosas como terroristas. Os integrantes do mercado ponderam que a equiparação poderia afugentar capital estrangeiro para o Brasil, na medida em que pode levar fundos e empresas a tirarem investimentos do país.

Com as críticas, o aliado do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) deixou de fora a proposta. No entanto, Derrite sugeriu que ações armadas e de domínio territorial conduzidas por facções sejam punidas com as mesmas penas dos atos de terrorismo, que variam de 20 a 40 anos de prisão.

Com isso, as organizações criminosas não seriam classificadas como terroristas, mas teriam uma pena semelhante.

O deputado Lindbergh Farias também criticou a proposta. Segundo ele, essa ampliação serve para “blindar o crime organizado” e proteger interesses políticos.

“Por trás disso está o braço político do crime, interessado em proteger agentes, contratos e emendas que a Operação Carbono Oculto começou a revelar”, declarou. “A matança de anônimos virou cortina de fumaça para esconder a aliança entre o poder e o crime. O Brasil não vai aceitar esse golpe de impunidade!”, completou.

Anterior

No STF, Moraes, Gonet e Motta debatem combate ao crime organizado

Próximo

COP30: ministro defende estímulo a ferrovias e caminhões movidos a gás

Próximo
Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

COP30: ministro defende estímulo a ferrovias e caminhões movidos a gás

LEIA TAMBÉM

COLUNA DO LEAL

Big Brother da vida real e a banalização da morte

11/11/2025
Entretenimento

Rainha da Sucata: saiba qual é o segredo guardado por Jonas

11/11/2025
Entretenimento

Vocalista da Calcinha Preta anuncia saída da banda após suposta briga

11/11/2025
Entretenimento

Tremembé: o que é o Teste de Rorschach, usado para avaliar presos

11/11/2025
Entretenimento

O Agente Secreto tem melhor estreia entre filmes nacionais em 2025

11/11/2025

CATEGORIAS

  • Agricultura e Pecuária
  • Brasil
  • COLUNA DO LEAL
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Esportes
  • GOL DE PLACA
  • Lajeado
  • Miracema
  • Palmas
  • Papo de Skyna
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tocantinia
  • Tocantinia
  • Tocantins

TÓPICOS

#Palmas #Tocantins #Lajeado 2° Farm Day Athletico COLUNA DO LEAL Copa do Nordeste Copão Tocantins Corinthians covid19 Dengue educação Entretenimento flamengo GOL DE PLACA Inter Lajeado Libertadores Miracema Palmas palmeiras Paris 2024 Política Seleção Brasileira São Paulo Tocantinia tocantins

POPULARES

Educação

IEL Tocantins oferta 43 vagas de estágio com bolsas de até R$ 1.400

11/11/2025
Agricultura e Pecuária

Preço do trigo segue em baixa no Rio Grande do Sul, mas se estabiliza no Paraná

11/11/2025
Agricultura e Pecuária

Preços da tilápia sobem com redução da oferta de peixes

11/11/2025
Agricultura e Pecuária

Café e cacau abrem sessão em queda na bolsa de Nova York

11/11/2025
Segurança

Kitnet usada para torturar e manter mulher sequestrada era usada por membros de facção criminosa, diz SSP

11/11/2025
Logomarca Leal Junior

O site que busca sempre a notícia com credibilidade e transparência.

#SIGA-NOS:

MAIS RECENTES

  • IEL Tocantins oferta 43 vagas de estágio com bolsas de até R$ 1.400
  • Preço do trigo segue em baixa no Rio Grande do Sul, mas se estabiliza no Paraná
  • Preços da tilápia sobem com redução da oferta de peixes

CATEGORIAS

ÚLTIMAS

Crédito: Victor Hiroshi/IEL Tocantins

IEL Tocantins oferta 43 vagas de estágio com bolsas de até R$ 1.400

11/11/2025
Grãos de trigo— Foto: Getty Images

Preço do trigo segue em baixa no Rio Grande do Sul, mas se estabiliza no Paraná

11/11/2025
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos resultados
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Política
    • Saúde
    • Palmas
    • Tocantins
  • Coluna do Leal
  • Gol de Placa

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos resultados
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Política
    • Saúde
    • Palmas
    • Tocantins
  • Coluna do Leal
  • Gol de Placa

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade.